TCC - Conjuntura em Comunicacao Social e Educacao


 








Universidade de Brasília - Faculdade de Educação
Departamento de Planejamento e Administração
Disciplina – Seminário Final de Curso
Professor:/Orientador - A definir
Discente: Saulo Fabrício 


Capítulo I – Memorial

Da infância (filosofia e cosmovisão);
Do conceito de devir criança koraniano (ver Walter Koran)
Da infância do Saulo Fabrício por Saulo Fabrício (uma segunda visão filosófica\existencial\cultural)
Da infância e do fenômeno mnemônico para o processo pedológico e pedagógico
Das atuações políticas e acadêmicas

Saulo F. Pereira nasceu em Brasília – DF no dia 14 de Janeiro de 1979, as 9:20 da manhã de um domingo no HRAS. Aos 13 anos entra para os movimentos sociais e participa dos atos dos caras pintadas em 1992. Em 1999 esteve na marcha dos 100 mil em Brasília. Em 2003, entra para o curso de Administração se tornando bacharel em 2006 pelo Instituto de Ensino Superior de Brasília – IESB-DF. Em 2008 entra para o curso de Pedagogia da Universidade de Brasília. Em 2009, participa do Fórum Social Mundial em Belém do Pará e publica sua tese pelo CCN\UnB. Faixa azul de Jiu-Jitsu, corredor e atleta de rua há onze anos, atualmente se encontra em plena atividade física, acadêmica e social.

Capítulo II – Tema do Ensaio

2.1 Tema do Ensaio: Análise do discurso das inter-relações históricas e simbólicas entre a comunicação social no Brasil do século 21 e as políticas públicas educacionais em vigor do estado brasileiro. (Ideologia dos discursos, construção, desconstrução e síntese).

2.2 Introdução, contextualização e histórico do tema abordado.

O entertainment moderno dos grandes meios de comunicação nos impõe inconscientemente uma distração de ordem ideológica, uma espécie de um modus vivendi quase que totalmente imerso na distração e no egoísmo moral e social. Tudo isso, impede o exercício pleno da cidadania.
Muito se tem para se escrever sobre as inter-relações existentes entre os campos da comunicação social e a educação no Brasil, porém em termos gerais poucas materializações em termos  de delimitação de objeto de estudo, para nós, o fenômeno da comunicação e da linguagem será tratado de forma plenamente restritiva, ou seja, não se estenderá para questões até ontológicas e de origem do homem, mas uma comunicação social de massa. Que passa a ser cunhada histórica e socialmente por também fatores específicos como: a divisão do trabalho, a industrialização de base e a urbanização contemporânea que muda estruturalmente a sociedade tanto em sua forma de produção quanto em termos culturais e humanos. Apesar, disso – para delimitar tal comunicação e tal linguagem, versa também distinguir essa comunicação de massa, plenamente humana com uma comunicação existencial (complexíssima) identificado e já publicado sob autorização pela mestra Caroline Almeida (2010) e também já se encontra publicado para a Câmara da Graduação da UnB (2010) sob a responsabilidade do departamento de ecologia humana da Faculdade de Educação; tanto em homens, com em centenas de espécies no globo mas com anotações já publicadas, seguindo senso epistemológico e empírico de FRISH e MICHENER na análise de uma linguagem e uma comunicação existencial e evolutiva em todo o filo Hymenoptera (ou a família das vespas e abelhas).
Nessa introdução, parece ser ou estar truncado os assuntos, mas cada proposição acima descrita, será demonstrada em quadros descritivos, perfazendo um ensaio analítico-crítico sobre então, as inter-relações históricas e simbólicas existentes entre os campos da comunicação social, não qualquer comunicação, mas uma comunicação socialmente de massa atuando nas políticas públicas de educação mas por sua vezes, sendo frágil ou não (tal hipótese será analisada a frente, em seu específico capítulo), se os agentes que fazem as políticas públicas educacionais também podem conquistar objetivos em termos de difusão das informações advindas do estado brasileiro, frente o que planejou para a educação básica e seus outros sistemas educacionais.
Em outras palavras, quais as contradições existentes entre o que planeja o estado brasileiro em termos de políticas educacionais e de políticas comunicacionais.
Se formos analisar de forma a levar em consideração em termos de conjuntura política – noticiar, por exemplo, a primeira Conferência Nacional de Comunicação (2009) ou das diretrizes de regulamentação da mídia, dificilmente terá difusão nos grandes meios de comunicação mas sempre terá a democracia (também sempre em tensionamentos, como em um espaço em disputa) como pano de fundo dessas inter-relações entre os fenômenos da Comunicação Social. Em termos de delimitação e falseabilidade, não qualquer comunicação como dimensão ontológica do ser humano e de diversas espécies pelo globo (falaremos em seu devido capítulo sobre questões etológicas (principalmente sobre o filo Hymenoptera) tentando galgar uma visão mais nítida e contundente, primeiramente sobre as inter-relações existenciais da comunicação e da educação, para depois lapidar esse ensaio para uma visão mais aguda não sobre qualquer comunicação e tão pouco sobre qualquer educação. Mas sim, uma análise de ordem crítica, do DISCURSO desses dois complexos e difusos ambos os campos.
O campo da Comunicação Social e da educação (ambas situadas no tempo e no espaço) e mais, sobre uma “linha de ariadne” tem termos de fundamentação teórica que buscará algumas luzes primeiramente nos etólogos. Ou seja, por que animais sociais desenvolveram comunicação e linguagem e depois, conforme nossos quadros descritivos se perfizerem em sua lógica teórica e situadas no tempo e no espaço, passara de forma restritiva e reduzida a descrever e analisar de forma teórica a Comunicação Social e organizacional e a Educação sob viés laico e de política pública para tentar, parcialmente responder sobre como se estrutura – o discurso desses dois campos – onde por exemplo passa pelas sutilezas dos discursos para a promoção por exemplo da interatividade com a mídia, mas logicamente, por serem os meios de comunicação empresas ainda no controle social, estratégico, ideológico, editorial e político de suas ações e de seus produtos. Ou seja, quando a rede globo diz interagir com o internauta que manda perguntas para os jogos de futebol que passa na TV aberta, provavelmente somente alguns tipos de perguntas são selecionadas – logicamente aqueles telespectadores e aquelas perguntas que são inofensivas para a política das organizações globo e também perguntas que seguem todo um filtro editorial para que se chegue na dimensão da publicação da notícia de “interatividade” da Rede Globo, com o internauta Raimundo da Silva da Bahia sobre o “domingão” do futebol global.
Tais sutilezas dos discursos também serão analisados também, dentro do campo das políticas educacionais por exemplo sobre os reais ganhos sociais da subida do IDEB em todas as regiões, tentando separar o que pode ser demonstrado empiricamente e o que pode ser retórica partidária. 

Capítulo III – Problema de Pesquisa

Como analisar de forma estritamente teórica e sob uma razão pública kantiana o discurso que surge das inter-relações históricas e simbólicas entre os fenômenos da Comunicação Social no Brasil do século vinte e um e as políticas públicas educacionais(

Capítulo IV – Hipótese\ Questões de Pesquisa

De que existe de forma estrutural e ideológica discursos políticos e opressores advinda dos meios de comunicação de massa e esses também influenciando sob diversas formas e graus distintos as políticas educacionais de estado.

Capítulo V – Justificativas

5.1 – Poucas publicações descritivas (geralmente monografias que se furtaram de pesquisas simples), sobre as inter-relações entre o universo fenomênico da Comunicação Social no Brasil do Século 21 – inclusive dada a sua atualidade e os apaixonantes fenômenos relacionados ao universo pedagógico (ensino-aprendizado).

5.2 – Uma forma de “manter sempre o pensamento afiado” em termos de delimitação de objetos de estudos e até formação política;

5.3 – Contribuir para o aprofundamento dos direitos civis relacionado à comunicação social e o direito de se comunicar de forma livre e pelo direito de aprender, desaprender e reaprender, ensinar, “desensinar” e possibilitar, que docentes tenham elementos quando estão diante de perguntas do tipo: A TV aberta ensina( Temos o direito de ter o controle social sobre os meios de comunicação( E até perguntas mais simples do tipo quantas horas posso deixar meu filho de 8 anos assistir televisão e quais programas pode contribuir para seu desenvolvimento e seu aprendizado(

5.4 – EM CONSTRUÇÃO (ver objetivos específicos)

Capítulo VI – Objetivo Geral e Específicos

6.1 Do objetivo Geral: Desenvolver um ensaio altamente balizado teoricamente na análise do discurso existentes e advindas das inter-relações históricas e simbólicas da Comunicação Social do Brasil no século 21 e das políticas educacionais atuais.

6.2 Dos objetivos específicos: (citar lista já pronta de situações gerais sobre os dois campos do conhecimento – EM CONSTRUÇÃO).
Introdução aos objetivos específicos

Em termo metodológicos e para compor nosso objetivo geral e problema geral de pesquisa, foi desenvolvido uma série de objetivos específicos, porem todos em referência ao objetivo geral de pesquisa. Assim, se perfaz as seguintes questões para melhor entendermos o caminho metodológico e descritivo (por meio de quadros de descrição) para que seja possível analisar de forma crítica, o conteúdo do forte e ideológico discurso, existente na Comunicação Social no Brasil da atualidade e das políticas educacionais.

6.2.1 – A educação e a comunicação social pública. Fenômenos de massa, contemporâneo e necessariamente contraditórios (enquanto dimensão social).

(Quadro descritivo em CONSTRUÇÃO).

6.2.2 – O cidadão da massa, na massa ou cidadania massificada. Entre a barbárie e a socialização (em estratificação social permanente) da notícia, informação e do conhecimento.

6.2.3 – A cidadania no século 21. Fenômeno construído pela educação e comunicação social (
6.2.4 – O poder midiático global no Brasil e as variáveis: (Rede Globo e sua doutrina, Regulamentação da mídia, mídia enquanto quarto poder, a cultura futebolística, teledramaturgia brasileira e o cotidiano do cidadão massificado, a história da imprensa (por Sodré et al), proselitismo e religiões na TV aberta, Rede Record, Rede TV, o humor ideológico, a arte e a cultura, colunas para análise da política nacional e local, o sexo e o corpo (imagem, estética imagética e higienismo).

6.2.5 – Política internacional e as guerras civis no século 21 (Uma análise sobre os conglomerados Reuters, ABC, BBC e ogrupo Time Warner).

6.2.6 – A produção e a editoração de séries e os pólos cinema (Hollywood, Bollywood e Paulínea - SP). Quais os impactos para a educação (

6.2.7 – TV aberta – Uma TV de brancos e para brancos( Europeização e americanização dos conteúdos na TV brasileira e mundial.

6.2.8 – Medicina, ciência médica, o SUS, políticas sanitaristas. Como é veiculado nas plataformas midiáticas(

6.2.9 – O fenômeno da recente e frágil democracia brasileira. Anotações sobre o estado da arte da República em 2012. Comunicação de qual democracia( Educação de qual democracia(

6.2.10 – Jornalismo televisivo homogêneo e agendado. Do estabelecimento de uma linha coerente de investigação transversal sobre a comunicação e a educação pública no Brasil enquanto situados na atualidade, no tempo presente.

6.2.11 – Retórica e estratégicas institucionais não neutras, nem nulas – mas com política já estabelecida.
6.2.12 – O positivismo (pelos axiomas ordem e progresso), ideologia, estética e estruturação do discurso existente entre a Comunicação social no Brasil e as políticas públicas de educação.

6.2.13 – A publicidade dentro da publicidade (os canais abertos – “boram ou destacam” dentro mesmo de suas atividades diárias marcas e empresas terceiras – conforme interesses contratuais e também ideológicos).

6.2.14 – Mapeamento e análise de 20 (vinte) horas da TV aberta no que tange a simples aparição ou assuntado sobre as “minorias” representadas: Portadores de necessidades especiais, negros(as), índios(as), ciganos(as), e a estratificação social pobre no Brasil (os esfarrapados de Paulo Freire).

6.2.15 – Qual seria a configuração da CLAQUE institucionalizada na televisão brasileira (em termos políticos) no Brasil do momento presente(

6.2.16 – A teoria do agendamento e uma análise sobre a configuração da programação aberta para o cidadão massificado, também envolto nas “agendas” impostas.

6.2.17 – O olho (enquanto perspectiva particular), o olhar social (enquanto perspectiva sociológica), a visão, o imagético e o simbólico na TV aberta. O real e o virtual numa única tessitura da realidade. Ilusão, perspectivas diversas.

6.2.18 – Editoração e ideologia sincrônica da mídia aberta no Brasil do século 21. Esgaçamento da República, opressão sistêmica não pelo sigilo da informação mas justamente pelo discurso NO QUE pensar (a teoria do agendamento) e o ser humano enquanto sistema aberto não determinístico.

6.2.19 – O imaginário popular massificado – A ruptura  e o “esquecimento” da cultura radiofônica municipalizada e interiorana por meio do (som), para uma brusca mudança agora para uma cultura imagética televisiva para a notícia e para o “novo” veiculado.
6.2.20 – O entertainment, distração programada e obsolescência programada (mídia e mercadoria enquanto produto de RÁPIDA vendagem e de também rápido descarte). Por que é tão importante para a mídia vender alucinadamente e também promover quase que instantaneamente a obsolescência daquilo que vendeu( Das culturas imateriais e intransferíveis para a materialização da mais valia – perfazendo agora o “tudo é vendável”.

6.2.21 – O primeiro seminário distrital sobre Comunicação (agosto de 2012).

6.2.22 – Uma análise pedagógica freiriana sobre a TV RATIMBUM (ludicidade e um osásis pedagógico dentro da aridez andragocêntrica na TV brasileira). Conteúdo ainda fechado e pago.

6.2.23 – Perspectivas políticas para o estabelecimento de mais rádios públicas, o pólo da tv digital em Brasília e da TV publica distrital.Conexões de propostas para um curriculum da educação básica que contemple a história do Distrito Federal.

6.2.24 – Tensionamentos entre TV e Internet (conteúdo aberto, acesso, escolha da plataforma, o quando assistir.

6.2.25 – Linguagem, comunicação e os falares do povo brasileiro. Da extinção da diversidade lingüística e cultural para a homogeneização global. Tensionamentos e perspectivas para resistir. O papel real\transformador do ato docente.

Capítulo VII – Metodologia

Descritiva, analítica, analítica\estatística sobre freqüência de aparições de minorias na TV aberta, etológica essencial (tanto na espécie humana, quanto em outras espécies), etnográfica, materialista dialética, psicanalítica.

Capítulo VII – Cronograma

Provável término em junho de 2013. (Em construção, inclusive cronograma descritivo e decomposto ação por ação).

Capítulo VIII – Referencial Teórico

Castells, Park, Sodré, Marx, Weber, Althusser, Engels et all, Freire, Morrow e Torres (1997), Candau, Ferreira G., Freud, Sigmund, Vigotski, Levi et all
VIGOTSKI, Lev (Psicologia Pedagógica – Cap. I – Pedagogia e Psicologia) – acerca dos objetos e natureza estrita da Pedagogia.